Não
resisti e tive que escrever umas palavras. A imagem é a caricatura perfeita de
um país que se encontra na situação que se conhece, comemora a implantação da
república, longe do povo, num feriado com extinção prometida. Pela situação que
se conhece. A Bandeira não foi hasteada simplesmente ao contrário. Militarmente
quereria dizer que o inimigo estaria próximo e estavamos em perigo, mas não estamos em cenário de guerra,
militar, apesar de até essa já ter sido uma hipótese mais remota. A bandeira
está sim, invertida. Pelo menos foi isso que tive que fazer no Microsoft Picture Manager para obter um
resultado igual ao do Cavaco e do António Costa. Somos portanto, uma nação
invertida, e apesar do colorido da bandeira, não estaremos a querer mostrar ao
mundo que somos todos orgulhosamente gays. Como sugere o dicionário
para invertido. Que a coligação é farinha do mesmo saco, ou socialistas e sociais democratas jogam na mesma equipa. Deixámos foi de estar habituados aos mesmos usos e costumes.
Língua ainda temos, mas cada vez menos nos entendemos ou somos entendidos.
Governados por leis próprias e soberania também já era. Começo a ter dúvidas
que tenha sido apenas um ingénuo erro protocolar, tal é o enquadramento cénico.
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